Se alguém perguntar por mim diz que fui por aí levando um violão debaixo do braço. Em qualquer esquina eu paro, em qualquer botequim eu entro. Se houver motivo é mais um samba que eu faço. Se quiserem saber se volto diga que sim, mas só depois que a saudade se afastar de mim. Tenho um violão para me acompanhar, tenho muitos amigos, eu sou popular. Tenho a madrugada como companheira. A saudade me dói, o meu peito me rói. Eu estou na cidade, eu estou na favela. Eu estou por aí...