"A mulher que Jan tanto amou tinha razão em dizer que o que a mantinha presa à vida era apenas um fio de teia de aranha. Basta tão pouco, uma ínfima corrente de ar para que as coisas se movam imperceptivelmente, e aquilo por que ainda teríamos dado a vida um segundo antes de repente pareça um contra-senso no qual não há nada." (O Livro do Riso e do Esquecimento - Milan Kundera)